em bolhas de café ela começa a surgir...
Digo não, Digo não...
Sai da minha xícara, sai do meu coração! Depois destes dias
Não sei mais o que faço
Não bebo mais café
Tenho medo do seu abraço
Esta história não tem fim
Porque já se perdeu
Nossos destinos foram diferentes
E aquele cara morreu.
(volta...) Digo não... Digo não...
Sai da minha xícara, sai do meu coração...
Esta letra escrevi em 2001, estava no segundo ou terceiro ano do ensino médio, não lembro.
Naquele tempo Ramones, Legião, TNT... embalavam os intervalos...
Minha compania preferida era meu violão ( hoje não lembro onde ele esta...)
E minhas "platonices agudas"...
É uma viajem de um "cara" que jura enxergar o rosto da amada nas bolhas formadas na xícara do café...
Quando a gente ama, conseguimos enxergar o rosto do amado nos lugares mais inusitados, mas para mim o lugar mais frequente é ainda a espuma da cerveja hehe Beijos!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉ verdade, p/mim também é mais fácil nas booolhaaaas daaa esssspuuummmmmaaa de ceeervvveeeja.
ResponderExcluirAinda que, sempre admirável as pensadas "cafeínadas" de Segundo, O Ernesto.
Abraço!!!!
Meus queridos... obrigado!heheeheh eu tambem tenho esta facilidade com cerveja ehheeheh
ResponderExcluirOlá!!
ResponderExcluirÉ verdade, o amor nos surpreende a cada instante. A gente jura que enxerga o ser amado nas bolhas do café, na espuma da cerveja, etc, etc, outros, assim como eu, apenas sentem no coração...
Adorei o poema!
Bjssssssss