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Mostrando postagens de fevereiro 28, 2010

Festinha, que alegria

  Minha poesia não é como torta fria, Parece mais um bolo de aniversário, Que nestas horas traz alegria - Pena que o futuro não cansa... Queria eu um dia voltar a ser criança. Ninguém me entende. Não sei se é comigo ou com toda vizinhança! - Corre garoto! A hora do parabéns chegou... Você não é só mais um na festa, Mas sim o sinal do tempo que passou... Assustados, todos param, a hora do pedido chegou. Poema premiado na 51º Feira do Livro de Porto Alegre